O sinônimo de medo para muita gente está representado em quatro letras: IPVA. Por mais que o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores seja cobrada anualmente, muitos ainda se perguntam por que devem pagar determinado valor.
Pois bem, a cobrança do imposto é feita pela Secretaria da Fazenda do Estado onde o veículo foi emplacado. Ela leva em consideração o valor venal pelo veículo (que é pesquisado e definido pela Fipe), além da alíquota do imposto que é definida particularmente por cada Estado.
Bom, vamos simplificar: para chegar ao valor venal de um carro, moto ou caminhão, a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) leva em consideração quesitos como marca, modelo, ano de lançamento e de fabricação, cor e outros fatores pormenores.
Já a alíquota de imposto depende do tipo de veículo. Em São Paulo, por exemplo, automóveis a gasolina ou bicombustível o valor é de 4% do valor venal do veículo. Para os veículos que rodam apenas a etanol, gás natural ou os elétricos a alíquota é de 3%. O valor abaixo para 2% no caso de motos, caminhonetes cabine simples, ônibus e micro-ônibus, enquanto para os caminhões o valor incidido é de 1,5%.
Vamos exemplificar essa história toda usando como personagem o carro mais vendido do Brasil, o Chevrolet Onix. Segundo a Tabela Fipe e WebMotors, a versão 1.0 MPFI LS 2016 custa R$ 33.625. Esse valor deve ser multiplicado por 0,04, já que a alíquota para carros flex é de 4%. Então, o IPVA deste modelo é R$ 1.345.
Vale lembrar que apenas veículos com mais de 20 anos de fabricação não pagam o IPVA, mas não se livram do Seguro DPVAT, que é obrigatório e custa R$ 105,65 no caso de automóveis de passeio.
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Fonte: http://
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